A psicanálise surge com o médico austríaco Sigmund Freud nos seus estudos de afecções nervosas que não apresentavam qualquer alteração orgânica que justificasse tal sintomatologia. Freud descobre o inconsciente e a influência dele sobre as pessoas, o que causará a denominada “terceira grande revolução da humanidade”. Ainda hoje é de difícil assimilação a idéia de que “o eu não é o senhor da sua casa”
Em 1878, Freud conhece o Dr. Joseph Breuer e sua paciente Berta Pappenteim, conhecida como Ana O, que possuía uma neurose histérica. Breuer a tratava com a hipnose, estratégia terapêutica inovadora para época, porém após dois anos de tratamento com poucos avanços, ele a abandona e Freud dá continuidade às suas pesquisas. Para isso ele segue para a Salpêtriére, em Paris, na intenção de trabalhar com o neurologista Charcot. Este famoso médico também utilizava o tratamento hipnótico além da técnica da pressão. Em 1892, Freud abandona a técnica da hipnose e da pressão para deixar o paciente falar, pois leva em consideração que a pessoa/paciente pode aceitar ou não a sugestão (a hipnose). Surge, então, a técnica da associação livre, com a qual pedia para a paciente falar livremente. Essa nova técnica de tratamento marcou o início da psicanálise.
Este conhecimento é um método clínico utilizado para tratar das doenças da alma, tendo enfoque diferenciado da psiquiatria e da psicologia. Esse enfoque será a sexualidade. Freud percebe que os sentimentos impossíveis de emergir à consciência tinham origem na infância e eram de caráter sexual. Outros pensadores vieram para avançar com as idéias de Freud como Lacan, Melanie Klein e Donald Winnicott.
A Psicanálise não se restringe à condição de tratamento, apesar dessa continuar sendo sua principal função. Grande teoria foi desenvolvida para compreender qualquer evento oriundo da ação do homem, porém todas se mantêm ligadas à sólida raiz do pensamento criativo de Freud.
A Crítica Literária não ficou inerte às descobertas do Pai da Psicanálise. A Crítica psicanalítica surge nos anos sessenta, segundo Roger Jérôme, como uma das correntes da “nova crítica”, possibilitando um novo olhar ao fato literário. A descoberta do inconsciente, considerada a terceira grande revolução da humanidade, não poderia ficar despercebida pelos estudiosos da Teoria e Crítica Literária, fazendo da psicocrítica uma percepção inevitável.
Em 1878, Freud conhece o Dr. Joseph Breuer e sua paciente Berta Pappenteim, conhecida como Ana O, que possuía uma neurose histérica. Breuer a tratava com a hipnose, estratégia terapêutica inovadora para época, porém após dois anos de tratamento com poucos avanços, ele a abandona e Freud dá continuidade às suas pesquisas. Para isso ele segue para a Salpêtriére, em Paris, na intenção de trabalhar com o neurologista Charcot. Este famoso médico também utilizava o tratamento hipnótico além da técnica da pressão. Em 1892, Freud abandona a técnica da hipnose e da pressão para deixar o paciente falar, pois leva em consideração que a pessoa/paciente pode aceitar ou não a sugestão (a hipnose). Surge, então, a técnica da associação livre, com a qual pedia para a paciente falar livremente. Essa nova técnica de tratamento marcou o início da psicanálise.
Este conhecimento é um método clínico utilizado para tratar das doenças da alma, tendo enfoque diferenciado da psiquiatria e da psicologia. Esse enfoque será a sexualidade. Freud percebe que os sentimentos impossíveis de emergir à consciência tinham origem na infância e eram de caráter sexual. Outros pensadores vieram para avançar com as idéias de Freud como Lacan, Melanie Klein e Donald Winnicott.
A Psicanálise não se restringe à condição de tratamento, apesar dessa continuar sendo sua principal função. Grande teoria foi desenvolvida para compreender qualquer evento oriundo da ação do homem, porém todas se mantêm ligadas à sólida raiz do pensamento criativo de Freud.
A Crítica Literária não ficou inerte às descobertas do Pai da Psicanálise. A Crítica psicanalítica surge nos anos sessenta, segundo Roger Jérôme, como uma das correntes da “nova crítica”, possibilitando um novo olhar ao fato literário. A descoberta do inconsciente, considerada a terceira grande revolução da humanidade, não poderia ficar despercebida pelos estudiosos da Teoria e Crítica Literária, fazendo da psicocrítica uma percepção inevitável.
Parabéns pelo blog!!! Ficou ótimo todo o layout, muito organizado assim como você.
ResponderExcluir"=D sou o primeiro a inaugurar os comentários,quanta honra." Já pus um link na minha lista de blogs.
Sobre a postagem acima perfeitamente explicado, é um adicional tanto para aqueles que entram em contato com o assunto, quanto para aqueles que já o dominam com intimidade especialmente na abordagem da Crítica Literária.
Bjs